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VULCANO - Eye in Hell (2020)
B. Junior: - As músicas deste trabalho mostram um VULCANO vagando entre a obscuridade oculta inerentes a banda adaptadas a cruel realidade dos dias de hoje e nesse contexto "Mysteries Of The Black Book" é um bom exemplo porém devo destacar duas que trazem temas mais atuais "Evil Empire" e "Cybernetic Beast" que diz: “Behind the Led Screen; A Hidden and Obsure Will; Waiting a Right Time; To Show His Face” ou seja “Atrás da tela de LED; Uma vontade oculta e obscura; Esperando a hora certa; Para mostrar seu rosto”. (9.5)
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D. Aghehost: "Eye in Hell" é um disco agressivo. Como poucos o são atualmente. Uma verdadeira aula de riffs técnicos e certeiros, cozinha voraz e vocais num patamar elevadíssimo. O problema é que, assim como os últimos trabalhos, este é o disco menos VULCANO da banda, a colocando em um nível onde diversas bandas executam uma sonoridade parecida. Mesmo assim, um grande trabalho. (8.0)
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Occes: Um bom álbum, mas, abaixo da grandeza do VULCANO. Uma das bandas mais importantes do nosso underground, tenha certeza que na vida longa que a banda tem, farão álbuns mais importantes. (8.0)
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Veredito Final: 8.5/ 10
CRÉPUSCULE D'HIVER - Par-delà Noireglaces et Brumes-Sinistres (2020)
B. Junior: - Uma grata surpresa do programa é "Par-delà noireglaces et brumes-sinistres" e representa todo poder do Necro Underground francês de hordas que estão no submundo. Prepare-se para ouvir pois umas partes mais cruas do som te levará às profundezas e outras mais atmosféricas te levará a outras dimensões. (9.0)
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D. Aghehost: Um dos cenários mais subjugados do Black Metal mundial é o francês. Enquanto a maioria dos incautos olha para outras paragens não tão inspiradas, na França as bandas executam um Black Metal que reverencia o caos. E a CREPUSCULE D'HIVER mantém esta chama acessa com total maestria. Melodias altamente elaboradas em meio a uma crueza que parece ter sido registrada em 1996 fazem deste um disco único. Quando a banda aposta na fusão do medieval com o Black Metal, acerta em cheio. Este disco será melhor apreciado por aquele que sabe qual é a verdadeira essência do Black Metal. Se você não sabe qual é, apenas feche os olhos e embarque nessa fantástica viagem (9.7)
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Occes: Uma pérola! O black metal francês nos presenteia com um ótimo álbum de estreia que vale a pena o investimento. Técnico, denso, agressivo e inspirador! (8.5)
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Veredito Final: 9.0/ 10
MURDER RAPE - Malum Absolutum (2020)
B. Junior: - MURDER RAPE é uma horda que saiu das profundezas do inferno que quando aparece mostra as coisas das trevas e “Malum Absolutum”, é a verdadeira personificação do mal, um opus que tem a essência do nosso Necro Underground e se faz obrigatório em qualquer discografia de seus seguidores. (9.5)
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D. Aghehost: Apesar de "Evil Shall Burn Inside Me Forever" e "For Evil I Spill my Blood" serem grandes trabalhos, é inquestionável que os primeiros discos lembrados quando falamos de MURDER RAPE são os antológicos "Celebration of Supreme Evil" e "...and Evil Returns". Não tenho dúvidas que, muito em breve, "Malum Absolutum" será adicionado a esta lista de clássicos da horda. Denso, soturno, maléfico e uma ode ao anticristianismo, como todo grande disco de Black Metal deve ser em sua essência. Obrigatório para os merecedores desta verdadeira arte negra. (9.7)
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Occes: Mais uma vez a horda MURDER RAPE vem e nos mostra como se faz. Que álbum fabuloso! Sério candidato a melhor do ano. Um álbum técnico, pesado, moderno, e ao mesmo tempo nostálgico, pois tem nuances dos anos 90 que fazem parte da característica dessa fantástica banda! (9.0)
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Veredito Final: 9.4/ 10
BATUSHKA - Raskol (2020)
B. Junior: - “Raskol” do BATUSHKA é o que podemos dizer ser uma verdadeira heresia de afronta a tudo que há de sagrado na igreja ortodoxa e a banda acerta demais blasfemando contra seus símbolos. Uma pena as brigas judiciais que dividem o trabalho que podia ser único, mas ainda sim um disco recomendado. (8.5)
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D. Aghehost: "Raskol" é um álbum grandioso. Melhor que "Hospodi", seu antecessor, temos aqui um álbum que sintetiza muito bem o que de mais profano e maldito uma liturgia poderia ser. Denso, emocionante e mortalmente escuro, temos aqui um trabalho que se aproxima muito do impacto que o já clássico "Litourgiya" trouxe. Impossível destacar um momento único em "Raskol", pois todo o disco mantém uma atmosfera pouco vista no Black Metal. Imprescindível para todo aquele que possui disposição suficiente para entender esta negra proposta. (9.0)
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Occes: Um bom EP. Prévia de um provável álbum importante. Vale a pena ouvir. A temática deles é sensacional, tratando da religião ortodoxa, enfiando o dedo na ferida. Na parte instrumental, nada muito grandioso, mas, vale a pena conferir (7.8)
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Veredito Final: 8.4/ 10